quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

hey Moon

Hoje me flagrei enamorando a Lua, e mergulhando nas lembranças e imagens que ela me traz, como sempre. Lembrei que essa Lua é a mesma para todos. Ela tem o poder de, vamos dizer, ligar as pessoas; conectá-las de alguma forma. E em quase todas as vezes que fico observando, me pergunto quem mais está fazendo o mesmo. Com quem mais estou "conectada". E se você é uma dessas pessoas.
Por isso, se alguma vez, algum dia, sentir saudade ou sentir vontade de mim, olha para a Lua que também estarei olhando. Eu também, quando a saudade apertar, vou implorar por você. Dessa forma, estaremos juntas por alguns instantes.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

3 minutos e 34 segundos

Ouvi os primeiros acordes de Adore, e me vi sozinha sentada numa sala de cinema. Vi e senti tudo que tinha direito, direto de 2008. De repente vi uma menina aparentemente frágil entrando na sala, e parecia estar perdida. Ficou parada na porta, e não esboçava sentimento nenhum. Tudo que fazia era olhar para aquela tela gigante e depois voltava a me observar. Só notei que ela não estava mais ali, quando a vi sentada ao meu lado. Continuei olhando aquele filme que era bonito e triste, mas confesso que estava um pouco incomodada com a presença daquela pessoa estranha. Ela pousou sua mão em cima da minha e se pronunciou:
- Foi lindo, não foi? – disse ela, enquanto secava uma lágrima.
Virei-me para olhá-la diretamente, e me perguntei se já tinha a visto antes.
- Desculpe, mas do que você está falando? – e soltei aquela minha risada de quando fico nervosa ou perdida em algum assunto. Ela riu de volta.
– Sua história. Foi tudo muito lindo, não foi? – e então ela me olhou nos olhos. Pude ver seu rosto encharcado, e presumi que ela tinha desistido de secar as lágrimas. Minha respiração foi ficando acelerada e alterada. Tirei minha mão que estava junto dela, e arrumei meu cabelo para disfarçar.
- Não sei do que você está falando. Pra falar a verdade, já estou de saída. – me levantei e me dirigi á porta. Eu parei. Parei quando a ouvi soluçando de tanto chorar. Fechei meus olhos e decidi voltar sem saber porquê. Voltei para o meu lugar e não sabia o que fazer. Ela estava aos prantos.
- Olha, eu não te conheço, mas você parece me conhecer. Não sei como, nem onde nos conhecemos. Mas, por favor, pare de chorar. Seja lá o motivo disso, vai passar.
- Você sabe que não passa, não seja mentirosa.
Ela tinha razão.
- Não passa, mas pode ser menos dolorido. – eu disse com certa segurança, olhando fixamente o telão.
Ela enxugou suas lágrimas e conseguiu se acalmar. Voltou a me olhar, e eu não tinha forças para ir embora.
- Você me conhece tão bem...E eu te conheço muito bem também. – ela olhava me olhava fixamente. E eu me virei para fazer o mesmo.
- Não, não te conheço. De onde você é, quem você é? Fala logo...
- Eu sei exatamente o que se passa nesse filme, sei tudo o que você sentiu e está sentindo agora. Sei as falas também, datas, e detalhes...Tudo. O que vai acontecer eu sei também. É torturante, frustrante, é dolorido demais, inexplicável, é imenso. É vazio, oco.
- Sim. – não conseguia fazer mais nenhuma pergunta, nem verbalizar nada.
- Eu sou você. Eu sou você nessa época, não vê? , - disse apontando para o telão.
Não me assustei com as palavras. De algum modo, parecia que eu a conhecia também, e eu acreditava nela. Virei-me para o telão, mas não enxergava a menina que estava ao meu lado.
- Me desculpe, não estou te vendo no filme.
- Eu posso entender isso. Tudo mudou mesmo, era muito provável que você não me reconhecesse mais.
Voltei a encarar o telão, tentando achar algum vestígio dela. Não consegui. Respirei fundo, pra conseguir falar algo.
- Você, apesar de ser eu, é muito diferente de mim. Eu não me vejo mais assim. Não me reconheço. Você possui uma parte de mim que não existe mais. Isso me fazia inteira, hoje não sou a metade que eu era. Têm planos e sonhos que, hoje, não me pertencem mais. Não têm medos, exceto um, que você sabe qual é. Era direta e segura de si, do seu futuro, do seu destino, do seu amor. Hoje eu não tenho certeza de mais nada. Nem planos eu tenho direito. E – fui interrompida quando as luzes foram acesas e o telão apagou. Procurei pela menina, e não a encontrei.
Me vi sentava na minha cama, sozinha, encarando a TV desligada. No silêncio.
A música tinha acabado.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Naquele feriado

Abra seus olhinhos pequenos

Tente ver o que aconteceu

Naquele feriado inusitado

Que você me conheceu

Faz isso sempre?

Só preciso de um sinal de que não foi planejado.

Teve o mesmo impacto que eu,

Ou já é passado?

Quase um mês, passa rápido,

Não trocamos uma palavra

E estou nesse estado.

Tento fugir das lembranças

E vou dormir.

Então você aparece no meu sonho

E sorri pra mim.

Menininho, seus olhos pequenos me acertaram em cheio.

Naquele feriado insano que você veio

Pra mim.

O que foi aquilo?

Você me encontrou no meio da bagunça

Mas não me tirou de lá.

Passou seus olhos em mim

E eu fazia o mesmo.

Me perguntava qual era o motivo

E tentava esconder meu sorriso.

A noite flutuava e só me questionava:

O que foi aquilo?

Não pensava em me encontrar assim

Acho que mudei,

Como não notei?

O mundo gira e

Ele já te tirou de mim.

Nem vi o tempo passar...

Só notei quando te reencontrei.

Bastou uma noite pra me prender

Será que lembra o que aconteceu?

Porque tudo que eu quero é provar

Que não foi em vão.

Você pode me tirar daqui

Porque ninguém vai dizer não.

Marinheiro

Você diz que é um marinheiro,

Vive por aí sem direção.

Preza pelo amor, mas é só ela chegar que você não nega não.

A sua verdade não é a que você mostra,

Melhor voltar para a sua pequena cidade

E procurar por respostas.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Nós sabemos

Eu sei e você sabe

Que isso é um jogo.

Eu finjo ser forte e você

Finge não saber disso,

Tenta ser também.


O quanto isso vai durar?

Se toda vez que nos vemos

Tenho que me controlar?

Você olha para mim, pedindo mais

Eu quero o mesmo,

Mas não posso demonstrar.

Só para mostrar...


Que eu não sou mais uma

Que vai correr atrás de ti.

Não sou assim.


Te ignoro, dói em mim,

Só pra você perceber

Que te quero perto de mim.


Te trago para perto,

Depois me afasto

Pra ver se você vem também.


Porque eu sei e você também

Que isso não passa de um jogo.

Eu finjo não querer tanto assim,

Mas o que mais quero

É você perto de mim.

domingo, 23 de outubro de 2011

Longe de mim

Agora eu sei que
Não sabia para onde ir.
Qualquer lugar é longe de mim
Perdi a fé em vocês
E não sei o que é real.
Ter um lugar para sumir
Para todos saberem
Como é banal.
Ser assim tão perdido dentro de si
E me querendo longe de mim.
Mas não sou assim
Não me peça para ficar
E ter que aturar
Suas peças e ações.
Você só é uma pessoa
Que sabe quebrar corações.

Improvável

Eu tento fugir, mas toda vez que fecho os olhos

É você que aparece.

Eu tento não me apegar,

Mas como negar um beijo seu?

Conheço o seu tipo

Que não quer se envolver.

Chega até a mim

E eu tento não me envolver.

E quando penso que já te esqueci,

Que já me decidi,

Você surge nos lugares mais improváveis.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Vai e volta

Não vou dizer que não sabia nas consequências que isso traria. Mas depois de alguns fatos, pensei que pudesse ser, pelo menos, um pouco diferente.
Você diz certas coisas com tanta facilidade, acho que não sabe o efeito que essas palavras têm sobre mim, né? Ou pensa que eu sou tão forte assim? Deixa eu te contar um segredo: Nenhuma mulher é.
Aliás, eu acho que, quanto mais forte ela demonstra ser, mais vulnerável é. Deve ser pra nos auto-enganar, algum tipo de defesa para não sofrermos tanto, mas é claro que isso não adianta nada; A gente sofre sim. Não sou diferente.
Não invente nenhum apelido pra mim, eu levo isso como um gesto carinhoso. E se você não quer que eu fique tentando decifrar seus sinais, é a hora de parar. Para com tudo e finge que nunca existi. Se afasta de mim que eu acordo. Foi assim da última vez e não será diferente agora.
Porque, não é possível que você ainda não percebeu: eu não vou verbalizar nada do que estou sentindo.

As coisas boas vou guardar comigo por precaução, e as ruins também, pra você não se assustar. A única forma de ver o que acontece, é olhando pra mim. Presta atenção nos meus abraços, na temperatura das minhas mãos e como, ás vezes, fico monossilábica com você. Se mesmo assim quiser se aproximar, faça como sempre faz, me aproxima de ti. Não me pergunte nada, não precisa falar nada, só faça.
Mas eu te peço, por favor, quando me aproximar de ti lembra que isso terá algum significado pra mim; Então, se for pra me jogar fora, joga agora. Porque não estou conseguindo lidar com esse vai e volta.
Me leva com você ou me deixe por aqui mesmo, mas me avise em que lugar estamos.

Amor Pacman

Esse monstrinho que se habitou dentro de mim, tem garras e dentes afiados. Cada dia que passa ele vai me triturando. Leva as melhores partes com ele, deixa as piores comigo.
“- Você acha justo, pequeno monstro?” -, ele não responde.
Então arranca mais um pedaço. Aceito isso como um “não” á minha pergunta.
Eu já estava estraçalhada por dentro, e me pergunto como alguém consegue sobreviver num lugar como eu. Mas está tudo bem, já estou me acostumando com a sua presença. Até nomeei o pequeno monstrinho de Pacman. Justamente por ele fazer, basicamente, o que um pacman faz: consumindo, comendo tudo por onde passa.
O codinome dele? Amor.
<3- - - - -

sábado, 15 de outubro de 2011

É você

É duro parecer que está tudo bem quando você me ataca com gestos e palavras que não são para mim. E quando demonstro não estar bem, você me pede pra não ficar desse jeito. Tenta, ao meu parecer, me confortar com poucas palavras, e tenta saber o motivo da minha dor. Eu nunca falo.
Me diz, como eu falo para o causador da minha dor, que é ele o problema?
Você tenta me confortar, mas suas palavras me atacam como facadas na boca do estômago. Não não, facadas no estômago inteiro.
E eu até que gosto de sofrer um pouco.
Me apego ás suas palavras e viro a página, só esperando seu próximo ataque.

Não sei lidar

Sai daqui, sai de mim.
Esquece tudo que falei, esquece o pouco que te dei.
Apaga seu histórico, apaga suas mensagens.
Vou trocar de edredom, vou trocar de atitude.
Eu vou apagar você de mim, vou jogar fora o que imprimi.
Vou engolir o choro que trás seu gosto, e vou sair de fininho.
Você nem vai perceber, nem vai ter importância.
Nunca teve.
Fingirei que tudo não passou de um sonho bom, é foi bom.
Mas eu sempre soube que isso acabaria mal, não é novidade.
Não sei se é um dom seu, mas parabéns.
Depois de muito tempo, você me mostrou sentimentos que eu havia perdido dentro de mim.
Vou guardar todas as risadas e os beijos num lugar bem quentinho, mas vou envolvê-los com um vidro blindado, pra não correr o risco de tê-los de novo.
Não quero cometer o mesmo erro.
A lágrima que está me impedindo de ver o teclado agora, vou secar antes dela cair.
Não quero dizer que derramei lágrima alguma por você.
Não por você.
Vou cobrir a marca que você deixou em mim, e fingir que aquela manchinha surgiu acidentalmente.
E quando eu lembrar dos seus afagos, e dos meus dedos percorrendo seu cabelo, eu vou me focar em outra coisa.
É o que tem me feito bem, mas é quem mais está me machucando.
E eu não sei lidar. Não mais.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Círculos

Eu disse que dessa vez não desistiria, mas estou andando em círculos. Estou vendo as mesmas coisas que vi na última vez; Estou sentindo aquele nervoso de mim e de você. De novo. E não vai mudar.
Vai ser assim: Eu vou cair, você vai me segurar por uns dias, vai me soltar e vai me esquecer. E eu vou querer cair de novo, não vou ligar se você quiser me soltar, só vou querer um pouco do que sobrou. A minha situação vai melhorar, vou te esquecer, vou te odiar, e então vou te ver casualmente em algum lugar. E isso vai se repetir sucessivamente.
Eu já estava pensando em largar, quando uma oportunidade surgiu. Você me fez rir, como sempre. Foi o bastante para me segurar e eu desistir de desistir.
Ouvi seu nome e referências suas várias vezes durante a noite, e tentava não demonstrar o quanto eu queria você por perto. Não percebi que estava andando sem direção, com meus pensamentos em você e em como seria se você estivesse naquele momento comigo, quando seu amigo correu até mim e perguntou o que eu tinha. Nem eu mesma havia percebido quão desligada estava.
Eu sabia que iria ser assim, mas não que você iria desistir logo como da última vez. Vai demorar pra você ouvir falar de mim e comigo, não quero mais. Vai ser torturante, vou sentir falta do sentimento que você me traz. O sorriso bobo que não sentia há tempos, as risadas sem motivo, aquela sensação de parecer uma menina de 12 de novo.
Mas esse sentimento de culpa e raiva, mesmo sabendo como iria ser o final, está me consumindo e você não vale tudo isso.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Caixa de mim

Aquela caixa com estampa preto e branco guarda a melhor época da minha vida; Cheia de cores.
Caixa que não ouso abrir.
Eu sinto como se ela fosse responsável pelo os meus sentimentos; Como se eu tivesse os jogado lá e guardado em um canto, junto com as fotos, cartas e relíquias. Diferente das coisas que estão lá dentro, eles não estão organizados.
Os assuntos mal resolvidos? Também os joguei lá dentro e tranquei com um cadeado.
Ando com a chave para cima e para baixo, só falta a coragem para abrir a caixa e arrumá-los.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Peraí

Deixei as palavras-chave soltas por aí. Não estou conseguindo escrever o que quero. Por enquanto, deixo a outra aba do blog aberta, para quando eu quiser vomitar aquelas palavras que vão doer em mim e em você. Tudo bem se as frases de efeito acumularem, amanhã já é sexta-feira e depois temos um mês inteiro pela frente. Será só o começo da tortura; Ou não.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

I don't want you, but i need you.

Então é isso. Todos os dias você me leva para casa, e antes de chegarmos no meu portão, me pergunto se vai ser um daqueles dias em que a despedida não é rápida. Finjo que não sei qual é a chave correta da minha casa enquanto penso em algum assunto para esticar a noite; assim como também evito olhar nos seus olhos em noites como essas.
Quando falo "em noites como essas", estou me referindo das noites difíceis. Como foi a noite de hoje: subida silenciosa e distante. Fico medindo meus passos, gestos e falas para não me arrepender, caso eu dê um passo em falso. Mas você vai embora e eu me arrependo do mesmo jeito.
Claro que não posso esquecer das noites maleáveis em que subimos super falantes, rindo de coisas idiotas, compartilhando coisas banais - ás vezes nem tão banais assim, e juntos. Essas noites são as minhas preferidas. Mas elas são um truque, porque são essas noites que me deixam pior. Fico me perguntando o que estou fazendo de errado com você, ou se é certo continuar fingindo que é só isso mesmo.
Me sinto mal quando estamos na pior e me sinto mal quando estamos bem.
O que vai restar de mim? Lembrando que eu já sou o que restou de mim.
Mas tu nunca vai me entender, seu coração fala mais alto, e mesmo que você negue, não vai me entender. Não estou te culpando. Isso nunca! Só estou dizendo que, não importa o que eu faça, nunca vai ser o suficiente pra você, como nunca vai ser para mim.
Sabe o que aconteceu? Você me enxergou assim que eu cheguei, e eu demorei pra te ver e te entender.

E enquanto deito minha cabeça no seu ombro, lembro de como você é bom pra mim; lembro dos nossos dias juntos também. E me pergunto se posso quebrar de leve a minha promessa, mas logo brigo comigo por ter pensado nisso. Aí você se/me pergunta: "- Por quê faz isso?", mesmo já sabendo minha resposta. Que aliás, não sei se estou me tornando previsível, ou você que me conhece tão bem assim.
Então eu prefiro te abraçar e me sentir bem com isso. Tão bem que eu poderia ficar horas envolvida nos seus braços e, simplesmente, dormir no seu ombro.

" - Não quero te largar. (..)
- Você é besta...Você promete as coisas e fica triste depois.
-Tenho que entrar. "

Quando eu falo isso, é quando eu menos quero entrar. A não ser que, ficar parada do lado de dentro do portão, pensando no que deveria ter feito, não signifique nada.


terça-feira, 31 de maio de 2011

Vai lembrar de mim


Você vai ver aquele vídeo e vai lembrar de mim.
Vai ouvir aquela música, vai lembrar de mim e de quando dançamos ao som da mesma.
Vai ver aquela combinação de cores, vai lembrar de mim e daquela música que tem o mesmo nome; também vai lembrar que era uma de nossas músicas.
Vai passar por aqueles lugares, vai lembrar de mim, de nós e daquele tempo.
A chuva vai cair sobre você, o vento gelado vai tocar sua pele e vai me sentir tremendo perto de ti, agarrada ao seu braço; parecido com aquele dia que corremos pela chuva.
A parte mais alta do seu guarda-roupa? É minha. Sempre vai ser, não importa o que esteja lá.
Vai ver aquele seu urso e ele vai te contar histórias de amor.
Eu?
Eu vou me olhar no espelho e lembrar de ti, de nós e de mim.
Vou olhar bem nos meus olhos, e sei que conseguirei ver a felicidade que restou.
Sei que, ao se olhar no espelho, vai poder ver um pouco do que sobrou também. Vai lembrar de mim, de nós e de ti.
Aproveita e lembra que ninguém pode me/te fazer tão feliz quanto antes...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Prato Feito

Hoje eu almocei uma bela pratada de mágoa, ciúme e egoísmo; Mas com bastante farofa para tentar disfarçar o gosto salgado das lágrimas que foram derramadas em forma de tempero.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

All we know

Eu faço parte da sua história, e você da minha.
O que vai fazer a respeito?
Como se apaga e tira isso de nós....?

sábado, 7 de maio de 2011

Algo que ela não é

Quer transformar sua garota numa pessoa que ela não é.
Quer fazê-la ser perfeita pra você;
Perfeita pra você ficar estampando para seus amigos.

Começa pela aparência;
Termina com a essência.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

i dare you to love me


Sabe, ás vezes revivo o que passamos e me pergunto se, realmente, não passou de uma ilusão, coisas da minha cabeça....Mas quando eu lembro do dia 06/05/09 eu me perguntou se passou mesmo de ilusão. E nem estou contando com o que os outros comentam de nós, os que viam, estou falando de você passar o show quase inteiro olhando nos meus olhos e me deixando sem graça. Mas hoje eu vejo tudo isso, e o que eu tenho? Imagens e sentimentos que só eu sei. Cadê minhas testemunhas, para me dizerem que não estou louca?
Eu te desafio a me amar.